Quando já não há caminho...
Ou mesmo direção a tomar
É que devemos ainda mais buscar
Ir direto ao limiar.
E quando ao fim por lá chegares
Não mais importarão as dimensões ou lugares
Seja no meio do deserto ou nos sete mares,
Nas profundezas do Cheol
Ou nos mais altos ares,
Pois a diferença já não jaz nos lugares
Nem muito menos nos altares.
Mas no íntimo do Ser
Ou em seus olhares.
A perda de sentido faz parte do Neant,
Não há para onde correr,
Não adianta nem mesmo morrer.
Vale mais é preencher o Vazio do seu próprio Ser
Mesmo assistindo tudo a perecer,
Pois que a transmutação
faz parte da jornada
Aproveite então para renascer,
Mais uma vez,
Estando ainda na estrada
Apenas para poder entender,
Que lá no fim
Só existe o Nada . . .
É que devemos ainda mais buscar
Ir direto ao limiar.
E quando ao fim por lá chegares
Não mais importarão as dimensões ou lugares
Seja no meio do deserto ou nos sete mares,
Nas profundezas do Cheol
Ou nos mais altos ares,
Pois a diferença já não jaz nos lugares
Nem muito menos nos altares.
Mas no íntimo do Ser
Ou em seus olhares.
A perda de sentido faz parte do Neant,
Não há para onde correr,
Não adianta nem mesmo morrer.
Vale mais é preencher o Vazio do seu próprio Ser
Mesmo assistindo tudo a perecer,
Pois que a transmutação
faz parte da jornada
Aproveite então para renascer,
Mais uma vez,
Estando ainda na estrada
Apenas para poder entender,
Que lá no fim
Só existe o Nada . . .
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