quarta-feira, 25 de maio de 2011

A Cura dos Relacionamentos: Uma Escolha

Curar nossos relacionamentos é a nossa própria escolha, já que na verdade não são os outros que estamos perdoando realmente.

São apenas as nossas próprias atitudes e julgamentos a respeito deles que precisam ser perdoados.

São os nossos pensamentos e julgamentos hoje, e não mais a outra pessoa, que nos causam dor no presente.

E já que estes pensamentos e julgamentos são nossos, apenas nossos, somos nós que precisamos nos empenhar em perdoar, em mudar nossa mente e nos libertar das queixas passadas.

Enfim, é o nosso relacionamento com nós mesmos que precisa ser curado, e apenas nós podemos fazer isso, se esta for a nossa escolha.

É possível curar todos os nossos relacionamentos?

Sim! É possível curar não apenas alguns, mas todos os nossos relacionamentos.

Podemos fazê-lo desistindo de qualquer forma preconcebida, ou dos roteiros mentais que tenhamos escrito sobre os outros.

Podemos fazer isso nos dispondo a acabar com todas as queixas e pensamentos de agressividade.

E podemos fazer isso por meio do processo do perdão.

Podemos fazer isso:

* Reconhecendo que não somos vítimas dos nossos relacionamentos e, sim, participantes deles.

* Assumindo a responsabilidade pelos nossos pensamentos, pelas nossas escolhas e emoções, e não censurando a outra pessoa por aquilo que aconteceu no relacionamento.

* Optando por ver os outros como seres que nos amam ou, caso os percebamos como nossos agressores, optando por vê-los como seres cheios de medo que clamam por amor.

* Lembrando que aquilo que percebemos nos outros e no mundo exterior é uma projeção dos pensamentos - quer positivos quer negativos - contidos em nossa mente.

* Aprendendo a amar a nós mesmos e aos outros, perdoando em vez de julgar.

* Direcionando a nós mesmos e escolhendo ser interiormente pacíficos, não importando o que esteja acontecendo fora de nós.

Essas idéias podem afetar literalmente todos os aspectos da nossa vida.

Podemos começar a lançar um novo olhar sobre o mundo e sobre todos os nossos relacionamentos.

Podemos começar a reconhecer que a cura dos nossos relacionamento está diretamente ligada à Cura das Atitudes que estamos conservando em nossa mente a respeito desses relacionamentos.

Afirmações:

1 - Escolho curar meu relacionamento comigo mesmo deixando que o hábito de julgar a mim mesmo se vá.

2 - Escolho unir-me aos outros, em vez de me separar deles, abandonando meus julgamentos sobre eles.

3 - Escolho rasgar todos os roteiros que escrevi para o modo como acho que as pessoas deveriam ser em minha vida.

4 - Escolho lembrar que o que realmente conta em meus relacionamentos não é quanto eu faço ou digo, mas sim com quanto amor eu faço ou digo.

5 - As palavras que eu escolho em minhas comunicações sempre determinam se minha intenção é unir ou separar.

6 - Será por meio dos meus relacionamentos que eu vivenciarei o amor incondicional.

7 - Hoje, eu escolho lembrar-me de que realmente mereço o direito de ser feliz.

8 - Hoje, eu escolho desistir de me sentir uma vítima dos meus relacionamentos e assumirei a responsabilidade por minha vida.

9 - Sempre que ficar preso no passado ou no futuro, escolherei lembrar-me de que o amor só pode ser vivenciado no presente.

10 - Posso optar pelo amor em vez do medo, em todos os meus relacionamentos.

-----------

O "OUTRO" Como Espelho da Alma

Sabia que as pessoas que estão ao seu redor, com as quais você se relaciona dizem muito a seu respeito? São como verdadeiros espelhos, refletindo o que não conseguimos ou não queremos ver. O que está escondido bem lá no nosso mais íntimo.

Nossas relações possibilitam que coloquemos às claras muitas crenças e sentimentos que nutrimos por nós mesmos e não nos damos conta. Você já percebeu que há algumas pessoas que nos incomodam, que nos tiram do sério? Vira e mexe, estamos fazendo algum tipo de referência a tal pessoa, seja pelo modo arrogante de ser, pelo seu autoritarismo, pelo seu mal humor. Parece que existe algo nesse outro capaz de disparar em nós um sinal de alarme, de inquietação.Nesse caso, é melhor olhar com atenção e tentar definir o que está gerando esse incômodo. Descobrir quais atitudes e comportamentos alheios estão nos tirando tanto do sério.

Perceba, talvez você também aja da mesma forma. E, é justamente por isso que tais ações incomodam tanto.


Não é fácil observar, muito menos admitir aspectos negativos no nosso jeito de ser. Dessa forma, isso aparece refletido no comportamento alheio. Seria como se ele jogasse na nossa cara particularidades e atitudes nossas que negamos e tentamos esconder.


Aí, não há mais jeito. Não adianta implicar, muito menos reclamar. O melhor mesmo é reconhecer que tais atitudes também nos são peculiares e, se alguém tem que mudar, que sejamos nós. Não exija isso de mais ninguém. Um outro aspecto interessante de se observar nessa relação de espelhos é o que sentimos a partir da relação com o outro. Em um convívio mais próximo e cotidiano é muito comum que se despertem sentimentos vindos das atitudes e da forma do outro nos tratar.


Às, vezes, por exemplo, podemos nos sentir menosprezados, humilhados, traídos e mal amados. E, nesses casos é muito fácil culpar e entender que é o outro o grande vilão da história. Mas as coisas não são bem assim.


O outro não tem, necessariamente, nada a ver com isso. A responsabilidade do que você vai sentir ou deixar de sentir é só sua e de mais ninguém. Nesse caso o papel do espelho foi puxar e trazer à tona crenças que construímos a partir de experiências antigas, que por serem desagradáveis estavam muito bem guardadas e escondidas.


Lembre-se: por mais que você não tenha consciência, aquilo que você pensa que o outro teve culpa em fazê-la sentir é na verdade o que você sentia e achava a seu respeito há muito tempo e nem sabia disso.


Quanto a gente não perde relutando em tomar certas decisões, nos boicotando para não irmos atrás de algo que queremos muito e não sabemos bem o por que disso. Daí aparece alguém e deixa tudo muito claro. Nossas inseguranças, nossos medos, nossa baixa auto-estima aparecem gritando e logo saímos culpando o outro, de novo, o algoz da história. Calma, claro que não é fácil reconhecer nada disso, mas já que tudo isso veio às claras, é melhor aceitar e entender que é uma excelente oportunidade para resolver e transformar tudo isso. É uma forma de tomar consciência das nossas crenças, que estavam nos limitando e fazer algo para mudar.


A responsabilidade é só sua! Não espere nada do outro, ele já fez a sua parte.  Agora é com você. Bendito esse que está sempre diante de nós, refletindo nossa verdade interior, nos dando, assim, a oportunidade de olhar profundamente para nossa alma, a fim de descobrir quem sou de verdade e o que preciso fazer para ser e estar mais satisfeito e feliz comigo mesmo e com o outro. 


Namastê! 

quinta-feira, 5 de maio de 2011

O Centésimo Macaco!

Nota: Para pesquisar o assunto, consulte a obra do biólogo inglês Rupert Sheldrake sobre campos morfogenéticos


O macaco japonês Macaca Fuscata vinha sendo observado há mais de trinta anos em estado natural.


Em 1952, os cientistas jogaram batatas-doces cruas nas praias da ilha de Kochima para os macacos. Eles apreciaram o sabor das batatas-doces, mas acharam desagradável o da areia.


Uma fêmea de um ano e meio, chamada Imo, descobriu que lavar as batatas num rio próximo resolvia o problema. E ensinou o truque à sua mãe. Seus companheiros também aprenderam a novidade e a ensinaram às respectivas mães. Aos olhos dos cientistas, essa inovação cultural foi gradualmente assimilada por vários macacos.


Entre 1952 e 1958 todos os macacos jovens aprenderam a lavar a areia das batatas-doces para torná-las mais gostosas. Só os adultos que imitaram os filhos aprenderam este avanço social. Outros adultos continuaram comendo batata-doce com areia.


Foi então que aconteceu uma coisa surpreendente.


No outono de 1958, na ilha de Kochima, alguns macacos – não se sabe ao certo quantos – lavavam suas batatas-doces. Vamos supor que, um dia, ao nascer do sol, noventa e nove macacos da ilha de Kochima já tivessem aprendido a lavar as batatas-doces. Vamos continuar supondo que, ainda nessa manhã, Um centésimo macaco tivesse feito uso dessa prática. Então aconteceu!


Nessa tarde, quase todo o bando já lavava as batatas-doces antes de comer. O acréscimo de energia desse centésimo macaco rompeu, de alguma forma, uma barreira ideológica!

Mas veja só: Os cientistas observaram uma coisa deveras surpreendente: O hábito de lavar as batatas-doces havia atravessado o mar. Bandos de macacos de outras ilhas, além dos grupos do continente, em Takasakiyama, também começaram a lavar suas batatas-doces. Assim, quando um certo número crítico atinge a consciência, essa nova consciência pode ser comunicada de uma mente a outra.

O número exato pode variar, mas o Fenômeno do Centésimo Macaco significa que, quando só um número limitado de pessoas conhece um caminho novo, ele permanece como patrimônio da consciência dessas pessoas. Mas há um ponto em que, se mais uma pessoa se sintoniza com a nova percepção, o campo se alarga de modo que essa percepção é captada por quase todo.


Você pode ser o centésimo macaco!

Essa experiência nos proporciona uma reflexão sobre a direção de nossos pensamentos. De certo modo, já sabemos que para onde vai o nosso pensamento segue a nossa energia. Grupos pensando e agindo numa mesma frequência em várias partes do Planeta têm as mesmas sensações e acabam fazendo as mesmas coisas sem nunca terem se comunicado.


Isso vale tanto para aqueles que praticam o bem como para aqueles que usam de suas faculdades para o mal. O acréscimo de energia, neste caso, pode ser aquela que você está enviando com o seu pensamento sintonizado na frequência do crime noticiado que gera comoção geral.


Parece coincidência, mas sempre que um crime choca e comove multidões, de imediato outros fatos semelhantes pipocam em diversos lugares.


Será isso o efeito do centésimo macaco às avessas?

Ao invés de indignar-se diante do crime noticiado, direcionando inconscientemente seu pensamento e sua energia para essas pessoas ou grupos que se aproveitam dessa energia toda para materializar mais crimes, neutralize com pensamentos conscientes de amor e perdão.


Mude de canal na TV, vire a página do jornal, saia da frequência e não alimente ainda mais a insanidade daqueles que tendem para o crime, e, também, daqueles que lucram com as desgraças alheias.


São todos igualmente insanos, tanto aquele que pratica o crime quanto aquele esbraveja palavrões de indignação por horas diante das câmeras, criando comoção e levantando a energia que se materializará nas mãos daquele que está com a arma já engatilhada.

Gerar material para construir um mundo melhor não requer tanto de grandes ações, quanto essencialmente grandes blocos de consciência.


É preciso que mais gente se sintonize na frequência e coloque aquele acréscimo de energia que pode gerar uma nova consciência em outros grupos, em outras partes do Planeta.


Se cada um de nós dedicarmos alguns minutos todos os dias para meditar, entrando em sintonia com a frequência do amor, basta para mudar muitas coisas desagradáveis acontecendo em nosso Planeta e criar uma nova consciência.


Seja você também um centésimo macaco!


Paz !


Obrigado ao meu grande amigo e amor Antonio Donizete Gabriel por compartilhar este excelente texto.  (http://antoniodonizetegabriel.blogspot.com/)

8 Leis da Prosperidade segundo Bert Hellinger

1ª) Coloque-se em paz com seus pais. Agradeça e aceite sua mãe e seu pai como eles são e não como você gostaria que eles fossem ou tive...