sexta-feira, 8 de junho de 2012

Lucidez...



Respeitei meus sonhos, minhas ideias.
Construí altares alicerçados no poder do amor.
Descobri que eu e você somos um, diante da criação.
Entendi que nossas vidas são cíclicas, e que estes ciclos representam importantes períodos de crescimento.
Diante de mim,me deparei com grandes escolhas. Fiz uso constante do meu livre-arbítrio, acertando ou errando.
Caindo e levantando.
Determinei que m
inha vida seria vivida, da forma mais consciente que minha lucidez permitisse.
Chorei, sofri, levantei e caí.
Inúmeras vezes, aprendi que a felicidade poderia ser encontrada em pequenos gestos, grandes momentos e instantes mágicos.
Observei que colocar a responsabilidade da nossa própria felicidade sobre os ombros de alguém, é uma atitude que escraviza e aprisiona, criando vínculos emocionais irreparáveis.
Entendi que não existem fórmulas mágicas para se ser feliz.
Observei, que quanto mais acreditava que tudo sábia maís a vida tinha o que me ensinar.
Por muitas vezes deixei de questionar a existência de algo Maior, a existência ou não do divino, pois percebi em mim o poder constante desta divindade em ação.
Entendi que minha lucidez é ilusória, e que por muitas vezes tenho que questioná-la para acordar da dormência que teima em me tirar do Caminho.
Observei que quanto mais eu insistia em ser aquilo que não era, mais a vida me empurrava de encontro as minhas verdades.
Percebi que LOUCURA, é uma questão de ótica.
Que a linha que separa padrões e fórmulas mágicas de viver a vida nada mais é do que a falsa impressão de estar com as rédeas da vida nas mãos.
Amei e fui amada.
Avancei e desisti.
Ganhei e Perdi.
Conheci pessoas e também as perdi pelo Caminho...
Eu vivi.
E vivo.
E sendo assim penso que existo.
Vivo cada dia, na espera, na busca de me encontrar.
De entender que o acaso não existe, e que muito tenho ainda para aprender.
Este ser sou Eu.
Vivendo uma experiência material chamada VIDA...

 

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