Assim como os filhotes de condores, muitas vezes nos prendemos a segurança de nosso ninho, nos impedindo - ou retardando - a experiência de nosso primeiro voo. É importante ressaltar que neste caso, o "ninho" tem uma conotação muito mais ampla por referir as situações de acomodação de nosso cotidiano, seja pelo trabalho que não mais gratifica - mas que insistimos em manter, o relacionamento que se faz por conveniência - que fingimos não incomodar, a obrigação determinada por aspectos subjetivos - pelo que é esperado que façamos - e fazemos!!
O voo inaugural nos assusta porque duvidamos da nossa capacidade de sustentação, de nos mantermos por nossas asas, de voar mais - e mais alto, com autonomia. Nos colocamos - e assim permanecemos, numa condição de absoluta dependência, autômatos, admirando os que já se lançaram ao voo da autodescoberta.
Portanto, meu irmão, convido-o neste instante a uma reflexão; a observar com acuidade a extensão de suas próprias asas!!!
Veja! Elas cresceram!!
Que tal experimentá-las??
Que tal, a exemplo do Condor, se lançar a seu voo inaugural??
ACREDITE EM SUA CAPACIDADE CONDOR.
LIBERTE-SE DO MEDO, VOE!!!
Em Amor...
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